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Desabafo de um servidor público

Um servidor público municipal entrou em contato com este blog pra relatar uma espécie de assédio moral que o mesmo esta a sofrer por parte dos gestores da secretaria de educação desse município. 
Ele relata que desde que esse atual governo assumiu, sua rotina de trabalho passou por diversas pertubações e alterações em sua escala de trabalho, onde os objetivos por parte dos gestores eram o desgaste mental e físico do tal servidor. 
Pois bem, existe um acordo na maioria das instituições públicas do municipio onde por questões de agilizar e dar fluência ao ambiente de trabalho se fazem o tal de turnão que são seis horas seguidas de trabalho que sem a hora de almoço compensam pelas oito horas de trabalho. 
Porém, não se sabe por ordem de quem, o servidor já se encontra a anos trabalhando em uma instituição no bairro de Fátima onde frequentam crianças com síndrome de Down e também autistas entre outras pessoas com necessidades especiais e que o revesamento entre dois porteiros é mais do que fundamental, mas mesmo com  diversas pessoas pedindo para trabalhar na tal instituição, as mesmas tem o pedido negado e são relocadas para outras. 
É desesperador ver que uma portaria de cuidados tão sensíveis e que cuida de pessoas tão especiais, até agora tem sido ignorada enquanto do lado há dois porteiros, fora as outras ao redor relata o servidor público indignado, pois o mesmo relata que em seu ambiente de trabalho no bairro de Fátima existe diversos colegas fazendo o tal do turnão enquanto sua chefe lhe impoes fazer o turno da manhã e da tarde, caracterizando sem dúvidas uma espécie de assédio moral. 
O mesmo também levantou uma interrogação : dizem que não tem outro porteiro pra mandar, mas nesse edital não foram postas vagas para o cargo de porteiros e nem serviços gerais, então fica a pergunta no ar, porquê?

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